“Eles são educados quando passam à ação”: Rosa Luxemburgo e as ocupações secundaristas

Autores/as

Palabras clave:

Rosa Luxemburgo, ocupações estudantis, Filosofia da práxis, movimento secundarista, educação política

Resumen

Para estabelecer algumas aproximações entre a obra de Rosa Luxemburgo e as problematizações do campo da Educação, buscou-se discutir, neste artigo, os conceitos de democracia e autogestão. Destaca-se a importância de tecer considerações sobre a educação política como prática democrática no espaço escolar. Consideramos que os conselhos auto gestionários, tal como concebidos por Rosa Luxemburgo, constituídos como espaços de realização de autonomia e liberdade, visariam à formação de uma consciência pública, fundada na ação política. A autogestão como formação política foi experimentada pelo movimento dos jovens secundaristas em 2015, que protagonizou uma experiência de pertencimento ao espaço público. Organizando-se de forma democrática e horizontal obtiveram sucesso quanto à comunicação e aos objetivos de sua luta.

Biografía del autor/a

Ana Maria Stabelini, Universidade Estadual de Campinas - Unicamp

Brasileira; Doutora em Educação; Professora Doutora Eventual na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1196-0544

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Publicado

02-04-2023

Cómo citar

Stabelini, A. M. (2023). “Eles são educados quando passam à ação”: Rosa Luxemburgo e as ocupações secundaristas. Trenzar. Revista De Educación Popular, Pedagogía Crítica E Investigación Militante (ISSN 2452-4301), 5(9), 34–54. Recuperado a partir de https://revistatrenzar.cl/index.php/ojs/article/view/35